Entrei no curso de Psicologia da PUC/PR, no primeiro vestibular que fiz, nunca esqueço a felicidade da minha irmã Luana ao ver meu nome no jornal, foi mais um empenho que deu certo na minha vida.
Lembro do primeiro dia de aula, do meu olhar assustado como caloura no meio daquela multidão, lembro do caderno novinho, da expectativa e principalmente da carinha das minhas primeiras amigas.
Logo no início formamos uma panelinha...éramos 8 depois 12, e depois nem sei!!Junto vieram também as amigas das amigas que eu acabava me apegando e formando um grupo cada vez maior.
Unida mesmo era a panelinha das 8 e depois das 12,a gente sempre inventava uma alegria, quando não era na própria aula era no intervalo ou no final da aula, nos finais de semana então!! nem me fale??? Não sei se nos apegamos por afininade ou por consequência, mais conforme o tempo ia passando mais afeto ia rolando e mais bagunça. Preciso dizer que hoje me considero uma ótima profissional em psicologia mais universidade mesmo eu fiz foi da vida...
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
DE- EUS
Certa vez em uma entrevista, o ator Paulo Silvino, referindo-se ao acidente do seu filho falou que o que o ajudou a segurar a barra foram os amigos, as pessoas que o ajudaram e que ele naquele momento da vida referia-se a Deus como isso: DE - um ser supremo, e EUS - aquelas pessoas amigas que o apoiaram. Adorei isso e comecei a utilizar isso pra minha vida também, e percebi que foi esse Deus que me ajudou a segurar a barra.
Sempre apareceram pessoas especiais na minha vida, amigos de hoje, amigos de sempre, alguns simplesmente passaram e outros ficaram para sempre, e eu tenho um amor especial por cada um deles.
Minha primeira amiga aqui em Curitiba foi a F.H. - ela era incrível tínhamos 15, 16 anos e vivíamos juntas ela tinha cabelos longos bem vermelhos, fumava escondido e namorava um roqueiro cabeludo. Ela também não gostava de Curitiba naquela época, então, nós duas ficávamos reclamando de tudo aqui, mas nos dávamos bem, fazíamos trabalhos da escola e passávamos bastante tempo juntas,um dia ela voltou pra Joinville com sua família e nunca mais tivemos contato.
Com 16 anos conheci meu primeiro namorado o E., ele fazia faculdade de Ed. Física com minha irmã e lembro que me apaixonei por ele no primeiro momento que o vi. namoramos por 2 anos, me apeguei muito a família dele que me acolheu e sempre me deu muito carinho. Até hoje tenho contato com essa família que quero tanto bem com a qual fui presenteada com minha afilhada Linda G.
Quando terminamos, sofri, chorei, até pneumonia eu tive, achei que não existia vida além daquele namoro...mais logo conheci 4 pessoas bem especiais, no terceirão do Dom Bosco. A M.,o R., o A. e a minha até hoje amiga G. Eles gostavam de praia tanto quanto eu, éramos todos "surfistas", sol, surf, reague era o que predominava nas nossas conversas. A G. foi minha melhor amiga por um tempo, mais ela passou no vestibular em Balneário e eu na PUC e acabamos nos correspondendo mais por cartas.Mais mesmo assim nossa amizade existe até hoje, juntas superamos términos de namoro, descobertas de paixões, passamos natal, ano novo, curtimos, aprendemos, sonhamos e demos muita risada, teve uma vez que fomos em uma chopada da odonto da PUC...nossa nem posso entrar em detalhes daquela festa, mais foi um dia incrível. Naquele dia tive mais certeza do quanto aquela amiga era especial.
Foi quando entrei na faculdade que conheci mais amigas anjos, vou tentar falar um pouquinho de cada uma, mais como foram muitos momentos e muito especiais precisarei de tempo e horas pra digitar tudo que guardo na memória e no coração.
Mais tenho certeza que vai ser uma viagem incrível.
Está uma delícia falar nessa fase da minha vida!!!
Sempre apareceram pessoas especiais na minha vida, amigos de hoje, amigos de sempre, alguns simplesmente passaram e outros ficaram para sempre, e eu tenho um amor especial por cada um deles.
Minha primeira amiga aqui em Curitiba foi a F.H. - ela era incrível tínhamos 15, 16 anos e vivíamos juntas ela tinha cabelos longos bem vermelhos, fumava escondido e namorava um roqueiro cabeludo. Ela também não gostava de Curitiba naquela época, então, nós duas ficávamos reclamando de tudo aqui, mas nos dávamos bem, fazíamos trabalhos da escola e passávamos bastante tempo juntas,um dia ela voltou pra Joinville com sua família e nunca mais tivemos contato.
Com 16 anos conheci meu primeiro namorado o E., ele fazia faculdade de Ed. Física com minha irmã e lembro que me apaixonei por ele no primeiro momento que o vi. namoramos por 2 anos, me apeguei muito a família dele que me acolheu e sempre me deu muito carinho. Até hoje tenho contato com essa família que quero tanto bem com a qual fui presenteada com minha afilhada Linda G.
Quando terminamos, sofri, chorei, até pneumonia eu tive, achei que não existia vida além daquele namoro...mais logo conheci 4 pessoas bem especiais, no terceirão do Dom Bosco. A M.,o R., o A. e a minha até hoje amiga G. Eles gostavam de praia tanto quanto eu, éramos todos "surfistas", sol, surf, reague era o que predominava nas nossas conversas. A G. foi minha melhor amiga por um tempo, mais ela passou no vestibular em Balneário e eu na PUC e acabamos nos correspondendo mais por cartas.Mais mesmo assim nossa amizade existe até hoje, juntas superamos términos de namoro, descobertas de paixões, passamos natal, ano novo, curtimos, aprendemos, sonhamos e demos muita risada, teve uma vez que fomos em uma chopada da odonto da PUC...nossa nem posso entrar em detalhes daquela festa, mais foi um dia incrível. Naquele dia tive mais certeza do quanto aquela amiga era especial.
Foi quando entrei na faculdade que conheci mais amigas anjos, vou tentar falar um pouquinho de cada uma, mais como foram muitos momentos e muito especiais precisarei de tempo e horas pra digitar tudo que guardo na memória e no coração.
Mais tenho certeza que vai ser uma viagem incrível.
Está uma delícia falar nessa fase da minha vida!!!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Minha mãe..saudade eterna!!
hoje vou falar da minha mãe...
Como eu já falei era era uma pessoa iluminada, sensível, calma, amiga, conselheira. Ela tinha uma serenidade, uma doçura e era uma pessoa evoluída espiritualmente. Parece que ela realmente sabia que sua passagem aqui na terra seria curta, mais foi muito intensa. Sem ela eu realmente não sei se seria a mulher que me considero hoje.
Ela trabalhava e estudava muito, era professora universitária, hoje em dia em Florianópolis tem até uma biblioteca com o nome dela, o que me deixa ainda mais orgulhosa por ter tido ela como mãe.
Logo que ela partiu ela mandou uma carta, e é disso qu eu quero falar hoje!! na carta ela disse que o que a gente chama tragédia, já estava escrito, ela diz também que não sentiu dor alguma que apenas percebeu que não estava mais nesse mundo quando tentou falar e não conseguiu. É impressionante a veracidade da carta, ela nos chama pelos apelidos carinhosos que ela falava em casa, eu era a bebel. E diz também que quando estivermos tristes ou com saudades, que é pra gente se apegar as coisas da natureza, pois Deus e eles estão representados ali, disse pra gente não chamar por eles apenas rezar para que eles fiquem bem lá, e o mais lindo de tudo foi que ela disse que está em uma imensidão muito bonita, mais que não estava autorizada a dizer como é lá. Isso me dá força, para continuar, para ser legal, para cuidar das minhas filhas, dos meu marido, dos meus amigos, da minha família. Do meu jeito eu cuido um pouco de todo mundo e sou feliz assim.
Eu aprendi a ter ela perto de mim, sempre que sinto muita saudade e isso é sempre!Eu pedi que ela se comunicasse comigo pelas rosas, e sempre chega uma rosa perto de mim, principalmente quando a saudade aperta demais!!!
Acho que o momento que mais senti falta dela, na verdade deles, foi quando minhas filhas nasceram!! ai como eu queria o colo da minha mãe!
Como eu já falei era era uma pessoa iluminada, sensível, calma, amiga, conselheira. Ela tinha uma serenidade, uma doçura e era uma pessoa evoluída espiritualmente. Parece que ela realmente sabia que sua passagem aqui na terra seria curta, mais foi muito intensa. Sem ela eu realmente não sei se seria a mulher que me considero hoje.
Ela trabalhava e estudava muito, era professora universitária, hoje em dia em Florianópolis tem até uma biblioteca com o nome dela, o que me deixa ainda mais orgulhosa por ter tido ela como mãe.
Logo que ela partiu ela mandou uma carta, e é disso qu eu quero falar hoje!! na carta ela disse que o que a gente chama tragédia, já estava escrito, ela diz também que não sentiu dor alguma que apenas percebeu que não estava mais nesse mundo quando tentou falar e não conseguiu. É impressionante a veracidade da carta, ela nos chama pelos apelidos carinhosos que ela falava em casa, eu era a bebel. E diz também que quando estivermos tristes ou com saudades, que é pra gente se apegar as coisas da natureza, pois Deus e eles estão representados ali, disse pra gente não chamar por eles apenas rezar para que eles fiquem bem lá, e o mais lindo de tudo foi que ela disse que está em uma imensidão muito bonita, mais que não estava autorizada a dizer como é lá. Isso me dá força, para continuar, para ser legal, para cuidar das minhas filhas, dos meu marido, dos meus amigos, da minha família. Do meu jeito eu cuido um pouco de todo mundo e sou feliz assim.
Eu aprendi a ter ela perto de mim, sempre que sinto muita saudade e isso é sempre!Eu pedi que ela se comunicasse comigo pelas rosas, e sempre chega uma rosa perto de mim, principalmente quando a saudade aperta demais!!!
Acho que o momento que mais senti falta dela, na verdade deles, foi quando minhas filhas nasceram!! ai como eu queria o colo da minha mãe!
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